EMBU das ARTES

















 Minha ultima aquisição, uma tira de árvore petrificada, me apaixonei assim que a vi e a trouxe comigo! Bom, no provir irei ao deserto do Arizona, lá esta a maior concentração de árvores petrificadas do mundo!



















































 "Anita" proprietária da loja que leva seu nome, pessoa muito simpática que me deixou tirar fotos à vontade e me deu várias explicações das origens dos minerais em sua loja, me relatou que sua última viagem foi para a Africa de onde trouxe várias artes para a loja, ela não largava este livro que está em sua mão, sobre minerais. Durante a conversa ela me mostrou a rosa do deserto que também só é encontrada no deserto do Arizona. Bom, pedi a ela que me deixasse tirar uma foto mediante seu carisma para recordação, em seguida ela me disse: "filho, você tem um astral maravilhoso conserve-o..." em seguida minha irmã disse a ela que eu era artista e ela me disse: " filho, pena as pessoas não compreenderem a alma de um artista..." bem, passei um bom tempo depois de ter estado na loja em estado de comoção. Uma troca de vibrações agradabilíssima! Antes de sair da loja ela pediu um beijo.










Cidade de Embu das Artes / Estância Turística / São Paulo - Brasil


História

Até o século XVI, a região era habitada pelos índios tupiniquins. Em 1554, um grupo de jesuítas fundou o aldeamento de Bohi, depois M'Boy Mirin, a meio caminho do mar e do sertão paulista. Como todas as missões jesuíticas no interior do Brasil de então, esta tinha objectivos missionários e pretendia catequizar os índios locais, aproveitando-os também como força de trabalho para as fazendas que se foram criando na região.

Em 1607, as terras da aldeia passam para as mãos de Fernão Dias (tio do bandeirante Fernão Dias, o Caçador de Esmeraldas), mas, poucos anos mais tarde, em 1624, foram doadas à Companhia de Jesus. Em 1690, o Padre Belchior de Pontes iniciou a construção da Igreja do Rosário, transferindo, ao mesmo tempo, o núcleo da aldeia original. Já no século XVIII, entre 1730 e 1734, os jesuítas construíram a sua residência anexa à igreja, formando um conjunto arquitetônico contínuo de linhas retas e sóbrias. Mas, em 1760, por ordem da Coroa Portuguesa, os jesuítas foram expulsos do Brasil.

A vocação artística da cidade começou a projectar-se em 1937, quando Cássio M'Boy, santeiro de Embu, ganhou o Primeiro Grande Prêmio na Exposição Internacional de Artes Técnicas em Paris. Já antes, no entanto, Cássio foi professor de vários artistas e recebia em sua casa expoentes do Movimento Modernista de 1922 e das artes em São Paulo, incluindo Anita Malfatti, Tarsila do Amaral, Oswald de Andrade, Menotti Del Picchia, Alfredo Volpi e Yoshiya Takaoka. A Cássio M'Boy seguiu-se Sakai de Embu, que começou por ser discípulo de Cássio e veio a ser reconhecido internacionalmente como um dos grandes ceramistas-escultores brasileiros. Sakai forma um grupo de artistas plásticos, ao qual pertence Solano Trindade.

Este chegou a Embu em 1962 e trouxe consigo a cultura negra, congregando um grupo de artistas em seu redor e introduzindo a tradição dos orixás.


A tradição artística da cidade institucionaliza-se e ganha projecção dentro e fora do Brasil em 1964, com o Primeiro Salão das Artes. Paralelamente, a partir dos finais dos anos 1960, a cidade passou a polo de atracção para hippies, que expunham os seus trabalhos de artesanato nos finais de semana, dando origem à Feira de Artes e Artesanato, que se realiza todos os fins de semana desde 1969 e que é um dos principais motores da projecção turística da cidade.

Embu foi elevada à categoria de município em 1959, quando se emancipou de Itapecerica da Serra.


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